sexta-feira, 2 de maio de 2008

Feriado prolongado... dos 4 dias, vou folgar 3 e estou até me sentindo meio gente por isso!!! Rumo à semi-escravidão!!! Sempre em frente!!!

Estou passando um dia ótimo: acordei sem despertador, tomei um banho demorado e quente, almocei e dei uma volta com meus pais, brinquei com a Funny, me joguei no sofá diversas vezes, pintei minhas unhas de vermelho (e ficou bom), conversei com amigos no msn e estou a espera de outros amigos chegarem pra gente encarar o frio e fazer alguma coisa!!!

Adoro o frio e, apesar da chuva, estou disposta a me divertir e sair debaixo do cobertor quentinho!!!! rsrsrs

O que será que a noite me reserva???

terça-feira, 22 de abril de 2008

Que nem maré


Ando numa maré muito boa, literalmente: voltei de um fim de semana prolongado em Ubatuba!!! O sol não colaborou, mas a chuva também não apareceu muito! Consegui até pegar uma corzinha - de muito branca, fiquei cor de rosa.



Andei na areia, entrei no mar, me lavei das negatividades e tudo mais que pudesse ser ruim, tomei cerveja, tomei coca cola e até batida de côco (que nem é minha fruta preferida), comi peixe, camarão, carne, frango, siri..., passeie de barco (descobri que fico um pouco enjoada, mas passa), nadei com os peixinhos, cheguei molhada e com frio e me esquentei na jacuzi, dormi bem (pouco, mas bem), vi lugares lindos, conheci lugares novos, revi lugares que adoro e tudo isso com companhias incríveis!

Apesar da tensão na volta por causa da chuva (uma senhora chuva), voltei feliz e tranquila - e com disposição para encontrar amigos e amigas e compartilhar minha alegria!
Hoje retomei o trabalho (corrido e acumulado) com a serenidade que vinha buscando há tempos e os contratempos não me tiraram do eixo!
O saldo dos últimos dias anda mais do que positivo!!!


Nada como o mar...

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Fazer o que?

Tem dias que a gente simplesmente está feliz!
Não aconteceu nada, ou até aconteceu, mas nada grande, bombástico. Às vezes só o simples basta pra inundar a semana de alegria!
O dia estava cinza, choveu, parou, choveu, parou, caiu o mundo... e eu achei o dia lindo! Isso porque hoje é segunda - dia que eu e o Garfield mais odiamos!!!
Aconteceram coisas boas neste fim de semana, na verdade ótimas, mas foi a mais simples delas que me deixou assim.
Um sorriso inesgotável por conta de uma conversa agradável e tranquila!

terça-feira, 1 de abril de 2008

If We Were

Maybe I'll treat you better
Maybe I'll be your friend
Maybe I'll wear your sweater
Maybe I'll find some time
To go shopping
And buy you nicer clothes
'Cause the ones you've got have got to go
I'll cook your dinner
Put some meat on those bones

That's the least I could do
I'd be so good for you

I build you up
I'll be the best
You'd have it all
If we were, if we were
You'd never be
So damn depressed
If we were, if we were
I build you up
You'd never rest
If we were, if we were
We'd be the most beautiful mess
If we were forever...

Maybe I'll do your laundry
Maybe I'll scratch your back
Tell you I adore you
Make you feel like a man
And all of that
Now wouldn't that be nice?
And you've got a life, wouldn't think less
I'll drive you crazy for the rest of your life

That's the least I could do
I'd be so good to you

I build you up
I'll be the best
You'd have it all
If we were, if we were
You'd never be
So damn depressed
If we were, if we were
I build you up
You'd never rest
If we were, if we were
We'd be the most beautiful mess
If we were forever...

You don't realize what you're missing
All the huggin', all the kissin'
Shut up and listen to me

But we're not
I forgot

I build you up
I'll be the best
You'd have it all
If we were, if we were
You'd never be
So damn depressed
If we were, if we were
I build you up
You'd never rest
If we were, if we were
We'd be the most beautiful mess
If we were forever...

You don't realize what you're missing
All the huggin', all the kissin'
Shut up and listen to me

But we're not
I forgot

sexta-feira, 28 de março de 2008

Pergunto:

E se o que te faz mal é aquilo que você mais deseja?

sábado, 15 de março de 2008

Meu abandono...

OK, meu blog anda abandonado...

Tenho alguma história pra contar?
Várias, desde o começo deste ano: carnaval em Ubatuba, aventuras na serra em direção a São Luis do Inferno, nova religião = bar depois do trampo todo dia, mil e umas no PUB, meu novo ramo de atuação = casamenteira, jurupinga x sueca, um raio-x de cachorro = R$ 45,oo...
Mas a verdade é que tenho trabalhado demais - o que é melhor do que não ter emprego (sorry Vó) - e não tenho muito ânimo de ficar pela internet. Quero mais é cair na cama e dormir por 15 horas seguidas - seria bom se eu as tivesse...
Ainda não baixei as fotos do carnaval pro meu pc e muito menos, coloquei no fotopages pra que todos pudessem ter acesso...
De onde será que vem meu desânimo virtual???
A Paula, por exemplo (amiga e cliente... rsrsrs), descobre um zilhão de coisas na net de tanto que navega e sempre tem algo novo e descolado pra contar.
O Alexandre sabe simplesmente de tudo e de todos e acaba por manter sua agenda sempre cheia!!!
O Gu nem tem internet em casa, mas seu perfil do orkut está sempre com 0 (zero) recados.
Renatinha já achou um monte de vídeos da Tribe On Board e mantém contato com o povo do navio.
E esse povo todo trabalha, estuda, faz pós, academia, balada, viaja e o caralho a 4...

Acho que eu to é ficando velha pro agito virtual e real...

PALAVRÕES TAMBÉM SÃO IMPORTANTES

( Luís Fernando Veríssimo )

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com amaior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos.
É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia .
Sem que isso signifique a "vulgarização" do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.
"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia demuita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!", assim como o "Absolutamente Não" já soam sem nenhuma credibilidade. O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Caetano Veloso.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!" , ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!" , ou seu correlato Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba. Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e enforcadora derivação "vai tomar no meio do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável! , se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no meio do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!" . E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!" . Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".
Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho (a) mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Liberdade
Igualdade
Fraternidade

e Foda-se!.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Bubbly face

You give me feelings that I adore

It starts in my toes
Makes me crinkle my nose
Wherever he goesI always know
That you make me smile
Please stay for a while now
Just take your time
Wherever you go

What am I gonna say?
When you make me feel this way
I just... mmm

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

14 de fevereiro

Be my valentine today
And I'll never let you go away

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Pansexualidade - o futuro

"Pansexualidade algumas vezes é descrita como a capacidade de amar uma pessoa de forma romântica, independente do gênero. Alguns pansexuais chegam a afirmar que gênero e sexo não tem importância para eles."
Segue abaixo uma matéria, que li na globo.com, para exemplificar um dos vários ramos da pansexualidade:
"Romance entre gays e mulheres reinventa o “final feliz” na TV
Bernardinho e Dália terão noite de amor em “Duas Caras”. Marcelo, do “BBB”, assume que é gay, mas diz que sentiu “algo diferente” por Gyselle.
Ele é sensível, carinhoso, tem um papo interessante e sabe deixar o ego da mulher nas alturas ao elogiar a mudança no corte de cabelo ou aquela sandália de grife que custou uma fortuna. Sim, o novo ideal de príncipe encantado é gay. Mas e daí?
Relações de afeto entre gays e mulheres é a forma mais recente de abordar o tema da homossexualidade na televisão. E em horário nobre.
Na novela “Duas caras”, o autor Aguinaldo Silva desenvolve uma história de amor cheia de lirismo entre os personagens Bernardinho (Thiago Mendonça) e Dália (Leona Cavalli). No reality show "Big brother Brasil", o psiquiatra Marcelo, homossexual bem-resolvido, titubeou ao se encantar com o charme brejeiro da morena Gyselle. E se engana quem pensa que tais romances não ultrapassam as fronteiras do platonismo. Aguinaldo Silva é categórico. “Haverá sexo entre Bernardinho e Dália”.

Cinderela

Em “Duas caras”, o batalhador Bernardinho era uma versão gay da Cinderela. Sofria horrores nas mãos da madrasta malvada, Amara (Mara Manzan) e dos dois irmãos brutamontes João Batista (Júlio Rocha) e Benoniel (Armando Babaioff). As coisas mudaram quando conheceu a problemática Dália – moça frágil que tentava se livrar do vício das drogas.
Dália viu Bernardinho um porto seguro após receber o seu amparo, e este, por sua vez, libertou-se da repressão familiar ao se sentir amado pela bela. “O amor não é uma coisa uniforme. Pode acontecer de várias maneiras”, filosofa o ator Thiago Mendonça. “Bernardinho supre as carências de afeto da Dália e vice-versa. Eles se amam e devem concretizar esse sentimento através do sexo nos próximos capítulos”, completa.

Triângulo amoroso

A noite de alcova da dupla resultará num filho. No entanto, como todo romance de novela tem lá seus percalços até o “final feliz”, Aguinaldo Silva incluiu um terceiro elemento para tumultuar o enlace de Bernardinho e Dália. Com a entrada do bonitão Heraldo (Alexandre Slavieiro) se constituirá um triângulo amoroso. “Nas novelas o homossexualismo é tratado freqüentemente de um modo assustadoramente velho, seguindo sempre o politicamente correto”, analisa Silva, que é o oitavo autor de novela das oito consecutivo a incluir personagens gays na trama. “O homem sempre foi um ser rico demais para ser classificado por compartimentos. A ambigüidade é uma de suas características mais positivas e marcantes”. O autor garante que o chamego de Bernardinho e Dália não é somente viável na ficção. “Conheço vários casos de gays masculinos e mulheres héteros que são apaixonados um pelo outro. Claro que é possível!”, defende.
Prova dessa possibilidade foi o “quase romance” entre Marcelo e Gyselle, participantes da oitava edição do "BBB". Nos primeiros dias de confinamento, o psiquiatra se aproximou de moça do Piauí que sempre ficava isolada. Como Bernardinho e Dália, Marcelo e Gyselle se tornaram inseparáveis. Quando a morena começou a lançar olhares apaixonados, Marcelo resolveu abrir o jogo para não “brincar com os sentimentos” da companheira. “Antes de definir minha opção sexual, fui apaixonado por uma mulher. Pensei que isso nunca mais me aconteceria até aparecer você”, explicou ele à piauiense.

Gramática própria

O baiano Jean Willys, vencedor da quinta edição do “BBB” acredita que o sentimento que Marcelo diz ter por Gyselle é puro “caô”. “O ‘BBB’ já está na oitava edição e desenvolveu toda uma gramática própria. Os competidores sabem jogar para conquistar o público”, avalia. “Nenhum homem se apaixona por uma mulher em três dias. Ainda mais sendo gay!”, pondera.
No entanto, Willys viveu um relação de forte afeto com a colega de confinamento Tati Pink. “Fiquei encantando com aquela nordestina de cabelo bagunçado que falava tudo o que lhe vinha na cabeça. Num determinado momento, ela sentiu algo a mais por mim, mas soubemos lidar bem com a situação”, diz Jean, que conta ter preferência por relações homossexuais, mas que vive histórias pontuais com mulheres.
Para embasar a tese de que romances entres garotas e gays são possíveis, Aguinaldo Silva, Jean Willys e o ator Thiago Mendonça recorrem à mesma máxima. “Toda forma de amor vale a pena”, garantem. "
A minha máxima é a seguinte:
QUEM COME DE TUDO NÃO PASSA FOME!!!!